sábado, 27 de agosto de 2011

«Mas que raio de gente é esta?...»

Quando andava no décimo segundo ano, o meu projecto da disciplina de Área de Projecto era sobre as acessibilidades na Cidade de Viseu.
Nesse mesmo ano vi uma «Revista» na qual um acto falava sobre as acessibilidades.
Hoje, revendo essa «Revista» recordei esse acto. Maravilha do YouTube que me possibilitou encontrar essa cena para partilhar convosco. São doze minutos que são uma grande lição.
A vós, o video:



Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Uma imagem, mil palavras!


É ditado popular, aquela frase que diz que «uma imagem vale por mil palavras». E a verdade é que todos já conseguimos testemunhar isso.
Hoje falo-vos de uma imagem que encontrei na rede social Facebook.
É do conhecimento de todos que durante as Jornadas Mundiais da Juventude, em Madrid, houve muitas manifestações contra este acontecimento. A página oficial das Jornadas Mundiais da Juventude em Madrid do Facebook partilhou uma imagem que, por um lado, manifestou a reacção dos jovens presentes nas JMJ perante as manifestações e, por outro lado, a busca de uma jovem que foi um testemunho vivo de fé.
Muitas coisas podemos absorver desta imagem e eu partilho convosco o que absorvi desta imagem.



Estamos numa era em que a aversão ao religioso se torna «o pão nosso de cada dia». Por todo o lado vemos manifestações anti-religiosas, artigos a denegrirem a imagem da Igreja, pessoas que «perdem a fé», entre outras tantas coisas.
Mas esta foto fez-me recordar os Apóstolos, que após a Ressurreição do Senhor se agarravam à cruz para enfrentar os inúmeros desafios que encontravam pela frente.
A cruz, que para muitos significa uma brutalidade, tornou-se, para outros, fonte de salvação e que somente por ela podemos chegar um dia à glória eterna.
No meio de um mundo que grita «A RELIGIÃO É UMA FALSIDADE», uma jovem, de nome Marcela Torres Parada, agarrou-se ao seu crucifixo, cortou os seus sentidos, e manifestou ao mundo a sua fé. Esta jovem mexicana, não se deixou levar pela multidão, como somos tentados todos os dias a fazer, mas foi fiel aos seus princípios e crenças.
E nós sabemos que não é fácil ignorar uma pessoa a berrar-nos aos ouvidos.
Por vezes falta-nos a coragem, falta-nos o alento de mostrarmos que somos cristãos e que acreditamos que um Homem veio ao mundo para nos salvar. E esse homem é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que morreu inocente numa cruz, vencendo a morte, o pecado.
Mas o silêncio e o beijo desta jovem tornaram-se o grande grito de todos aqueles que sofrem a opressão e que não podem manifestar a sua fé, a sua crença no Deus vivo.
Contudo não posso deixar de me interrogar sobre o sentimento daquela jovem, o que terá sentido.
São exemplos destes, pessoas como esta, que fortalecem a minha fé e que me fazem ver que afinal não vivemos num mundo da indiferença, num mundo sem Deus.
Porque gosto sempre de ver os dois lados da questão, interrogo-me sobre o que aquele homem gritaria aos ouvidos da Marcela. Que fé mal compreendida iria no seu coração, que ideia tinha ele na sua cabeça. Penso que seria um dos muitos que se deixou influenciar por aqueles que querem ver destruída a Igreja Católica.
Há uns dias ouvia dizer que a Igreja Católica é falsa, que tudo não passa de uma mentira e que fomos habituados a viver nela e dela não queremos sair. Que a maioria das pessoas (em Portugal) são Católicas, fizeram as «festinhas» todas da igreja, que se casam por ela e que baptizam os seus filhos unicamente por tradição. Bem, as coisas não são bem assim. Na verdade, as pessoas hoje em dia já não ligam a tradições antigas. Cada uma quer deixar a sua «marca», não querendo saber dos outros para nada. E se há pessoas como a Marcela, é porque, na verdade, nem tudo é tradição, mas sim fé viva, amor ardente.
A caixinha que trazia aquela cruz dizia: «nadie tiene Amor + grande» e, na verdade, ninguém tem Amor maior que Deus, porque «Deus Caritas est» (Deus é amor).
Findo com a frase mais famosa de João Paulo II, dirigida aos jovens, da qual esta jovem foi exemplo vivo: «Non abiatte paura» («não tenhais medo» - in Homilia do Papa João Paulo II no início do seu Pontificado, Domingo, 22 de Outubro de 1978).



Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Tesourinhos deprimentes...


Quando estamos de férias temos sempre aqueles momentos em que não nos apetece fazer nada, nem estar deitado no sofá em frente à televisão. E hoje era um desses momentos. Até que Júpiter estivesse alta e eu a conseguisse fotografar, tinha de esperar um pouco…
Estava a ficar aborrecido, quando comecei a retirar daquela pasta que temos no computador, perdida sabe-se lá onde, que contém aquelas memórias velhinhas, que temos tendência a esquecer, incapazes de apagar, para mais tarde recordar…
Então recuei até aos tempos do meu décimo ano de escolaridade… Bem, o resultado não foi o melhor. Mas decidi partilhar convosco algumas fotos…








Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

"16:9"

Parece um título um pouco estranho o desta mensagem.
Bem, na verdade, todos conhecemos a definição de 16:9 nos ecrãs de televisão. Bem, mas não é ao das televisões que eu me refiro.
Hoje, passeando um pouco, tive oportunidade de fazer umas fotos... mas um pouco diferentes das fotos que costumo fazer (que podem visitar aqui).
Alterei as definições da minha máquina fotográfica e comecei a fotografar.
Bem, senti logo uma pequenas diferença: fotos a Preto & Branco ou a Sépia tornam uma foto comum numa foto rara.
Voltei a mudar as definições, mas agora para 16:9, mas com o P&B e a Sépia.
Pois bem, a vós, as fotos:













P.S. - Tenho que agradecer também aos modelos. :)

Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dá-me um abraço...

No Facebook correm muitas coisas, algumas delas muito estúpidas e parvas. Contudo, hoje partilharam este filme que sem palavras diz muito.
Deixo-vos o filme que dá muito que pensar. Se quiserem, partilhem o que vos disse este filme, deixem um comentário, para quem venha ver.




Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

Um ano!

O «Partituras de um Sonho» está de parabéns.
Faz um ano que o blogue foi para o ar.
Ao fim de um ano, muitas foram as partilhas, as reflexões, as fotos e umas tantas outras coisas.
Hoje, no aniversário do «Partituras de um Sonho», contamos com mais de nove mil visitas e com quase duzentas mensagens.
A todos quero agradecer pela visita, pelo comentário, pela divulgação.
A todos quero agradecer pela ajuda, pela motivação que me incumbiram e pela vontade de continuar a escrever.
A todos o meu muito obrigado!
Parabéns, «Partituras de um Sonho»!




Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

São Pedro do Sul, a sua beleza


Hoje, quando os termómetros mediam os 29 graus celsius, decidi pegar na máquina fotográfica e sair um pouco de casa em busca da beleza que a cidade de São Pedro do Sul possui.
        Para muitos, São Pedro do Sul representa, unicamente, as Termas. Mas isso não é verdade e, hoje, determinei-me em demonstrar isso a todos aqueles que passarem por aqui.
        Depois de caminhar 900 metros cheguei ao centro da cidade. Depois de aí estar, foi tempo de me esgueirar pelas velhas ruas da cidade para chegar junto do rio Vouga. Aí, na margem, podemos encontrar das paisagens mais bonitas.
            Mas, e como há sempre um mas, em vez de ir directo para o parque Lenteiro do Rio, decidi ir pelas poldras do rio… Caminhei um pouco pela margem, tentando afastar as urtigas que encontrava no caminho.
            Quando chegou a altura de atravessar as poldras, deparei-me com a falta de alguma, impossibilitando-me de atravessar o rio. Bem, voltar para traz não era intenção minha… Então tirei as sandálias e meti os pés na água na esperança de não cair. Mas comecei a escorregar… e lá me equilibrei.




                Passadas as poldras, calcei as sandálias e depois de fotografar um pouco da fauna, a objectiva da máquina virou-se para a flora deste local.
               Encontrava-me, então, no meio de uma ilhota… Chegado ao fim da ilhota, foi necessário atravessar novamente o rio, desfrutando da sua beleza… Contudo tive de voltar a descalçar as sandálias, mas desta vez já não escorreguei…
                Sentei-me um pouco na relva e desfrutei daquele bonito ambiente que São Pedro proporciona a qualquer visitante que queira realmente conhecer…






Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

domingo, 7 de agosto de 2011

II Almoço-Convívio dos Rões

                Juntar a família é sempre algo divertido. Voltar a ver aqueles familiares que estão longe, que nem sempre vemos, e até aqueles que nem sabemos que são da nossa família, como os primos da avó, ou algo do género.
                Pois bem, no dia 6 do presente mês, a família dos Rões juntou-se, pela segunda vez, num almoço-convívio, organizado pelo primo Júlio.


                O dia começou com a Missa por alma dos familiares já falecidos e por acção de graças da reunião de todos os que puderam estar presentes. O presidente da celebração foi o Pe. Tó-Jó, que a todos encantou com as suas palavras.
                Depois de celebrada a Eucaristia, chegou a hora de ir almoçar. Calibraram-se os GPS’s para o Restaurante Salva Almas, no sopé da Serra do São Macário.
                As entradas já estavam nas mesas, mas não duraram muito tempo. Depois de um pouco mais de convívio, chegou o Bacalhau, o Cabrito e a Vitela.
                Entre o prato principal e as sobremesas, houve tempo para passear um pouco, visitar aquilo que o restaurante nos oferecia. Ainda um pouco antes de atacarmos as sobremesas, foi tempo do sorteio de um presente, e de cantar os parabéns à Ritinha.





                 Como convidava o dia, a varanda encheu-se de gente, falando-se um pouco de tudo. As primeiras pessoas começaram a dispersar, dando sinal de que estava na altura de começar o passeio pela Serra do São Macário, visitando as duas capelas e dando um pulo até à Aldeia da Pena.

                Infelizmente o tempo não deixou ver a serra, boicotando os nossos planos. Contudo, a alegria não deixou de estar entre nós, fazendo a festa mesmo no meio das nuvens.
                Deixámos o cume da serra e seguimos em direcção a Figueiredo das Donas, onde continuou a animação entre os verdadeiros Rões.



                O caldo verde em casa do Tio António confortou-nos a barriga durante toda a noite.
                Seriam já pelas dez e meia da noite quando nos reunimos na festa e demos todos um pé de dança.
                A festa continuou pela noite fora, até que o cansaço se apoderasse de nós.
                Uma vez mais, agradecemos ao primo Júlio pela organização deste invento.
                Retomámos às nossas casas, com a esperança de um Bis no próximo ano.
                Vivam os Rões!!!



Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa