terça-feira, 24 de maio de 2011

Dilúvio

Pois é, o tempo hoje estava tão bom que decidi ir mais um colega caminhar até ao Fontelo. Qual não foi o nosso espanto quando lá chegámos e começou a chover. Continuámos a caminhar normalmente, mas de um momento para o outro a chuva era já tanta que tivemos de nos abrigar.
Parámos para comer algo e de repente dá em chover de uma maneira, que a minha avó diria: “Chove que Deus a dá!”.
A trovoada também não tardou a vir e a instalar-se por cima das nossas cabeças. O Parque do Fontelo parecia uma festa de Verão, com os foguetes a rebentarem no ar.
Quando se deu uma aberta, conseguimos fugir até casa, mas pelo caminho deparamo-nos com um autêntico dilúvio. Ruas inundadas, estabelecimentos com água à porta, pessoas a passarem a pé os “novos rios” da cidade de Viseu. Bem, na verdade, também eu tive que passar um.
Bem, mas palavras para quê? Vejam com os vossos próprios olhos:








Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

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