quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Velha linha


Ainda te lembras do comboio pelas tuas terras? Bem, eu não. Lembro-me das linhas, mas não das locomotivas nem do fumo preto. Lembro-me das estações, mas não do seu apitar.


Conta o meu pai, e outros lafonenses, que o comboio percorria toda a zona de Lafões. O fumo negro da locomotiva, o apitar nas estações, entre outras coisas, é algo que faz parte das recordações dos mais velhos.
Bem, agora as linhas já foram, as locomotivas desapareceram, e as estações… Bem, cada uma levou o seu destino. Contudo, os caminhos permaneceram, permitindo que cada um o possa percorrer. E lá fui eu, com mais quatro, pela velha linha do comboio, até à vila de Vouzela.
Cerca de oito quilómetros de caminho de riso, troca de ideias e de muitos disparates.






Chegados a Vouzela, descansámos um pouco nos jardins da igreja matriz, esperando que alguém nos respondesse sobre a hora em que a igreja era aberta. Bem, uma alminha piedosa decidiu responder-nos e decidimos passear um pouco mais por Vouzela. Foi então que visitámos o Museu Municipal, onde se encontra actualmente a exposição “Palavra e Vida”.
Bem, chegou a hora de ir até à igreja antes de voltar para casa.
Na volta, deixámos a linha do comboio e seguimos o caminho junto ao Vouga. A paisagem é lindíssima. Chegado a casa foi altura de almoçar J.
                                                               _______________________
Com esta mensagem chego hoje à minha ducentésima mensagem.
A todos agradeço pelos comentários, pelas visitas e pelas partilhas. Chego à ducentésima mensagem com mais de 10 000 visitas e tudo graças a vós.
O meu muito obrigado a todos vós.




Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa

Sem comentários:

Enviar um comentário

Obrigado pelo comentário!