Há coisas que, quando nos apercebemos, se tornam dolorosas. Quando falta algo, sentimo-nos incompletos.
Hoje, enquanto relia alguns post’s do meu blogue, vi que faltava algo. O meu coração trespassou-se, quebrou-se em dois.
Seria um autêntico crime se eu não falasse neste tema.
O tema que vos trago hoje é sobre um grupo de amigos.
Esse grupo foi uma marca na história. Se dissesse que seria na história mundial ou nacional, estaria a mentir. Mas foi-o na história de cada membro desse grupo.
Vou passar a contar-vos a lenda:
«Eram tempos áureos da idade contemporânea, quando um dos 4 elementos (ATENÇÃO: nada de TERRA, AR, FOGO e ÁGUA), sob inspiração da Sagres, se lembrou de formar uma confraria da Cevada.
Situemos-nos no 221, na figura de alguém sentado à secretária (Descrição: desolado, espumando da boca e botando fumo de la tete). Adormece ... e, aquando do acordar, a luz (não se sabe qual) acende e PUFFFFF! Ecce RMIC (Dados Históricos: no preciso momento da aparição da luz sobre o tal personagem, do lado oposto da rua, surge um camião que nos dizeres do seu reboque é legível: SAGRES).
Tudo decorre no ano da Graça de 2009 (Véspera de ano da vinda do Papa Bento XVI a Portugal), concretamente no dia 28/Outubro»
E assim nasceram os RMIC.
Foram tempos áureos, de felicidade, alegria, com vários simpatizantes até. Mas a irmandade estava formada, e alterações não se podiam fazer.
Cruzaram países estrangeiros (Espanha), descobriram novas bebidas (pelo menos para alguns). Até quando, Bento XVI esteve em Portugal, eles marcaram esse acontecimento.
Todas as suas aventuras poderiam ser lidas no seu “pergaminho”, com imagens e tudo. Foram músicos, futebolistas, bolas de árvore de natal (tenho a dizer que a aplicação que o facebook disponibilizava durante a época de natal foi invenção dos RMIC), entre tantas coisas.
Durante as tardes, juntou-se a sacra irmandade, com alguns dos seus fiéis seguidores, para passarem uma tarde animada. Vieram bebidas, saíram canções, alegria e novas descobertas. Os que os ouviam, sentiam alegria nessa tarde.
Sacra irmandade dos RMIC, saudades que deixam.
A quem quiser visitar o “pergaminho”, siga nesta carruagem aqui.
Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa
Orgulho e saudades de ter pertencido a essa irmandade: rMic sempre ...
ResponderEliminarFaço minhas as tuas palavras. rmIc
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