Com toda a crise de fé que
vivemos nos tempos actuais, o Sumo Pontífice Bento XVI anuncia ao mundo o Ano da Fé, com a sua Carta Apostólica «Porta Fidei» (A Porta da Fé).
Ao longo de quinze pontos, Sua
Santidade, explica a necessidade deste Ano
da Fé.
Começa a sua Carta com a
afirmação de que “a «PORTA DA FÉ» (…) está sempre aberta para nós”.
Explica-nos, logo a seguir, como passar esta porta e as graças que obtemos depois
de a transpor. Não esquecendo a enorme crise de fé, expõe as principais
barreiras da fé nos nossos dias, como havemos de reafirmar a nossa fé.
Eis que surge, então, no ponto 4,
o anúncio do Ano da Fé, que terá
início no dia 11 de Outubro de 2012, dia em que se celebrarão os cinquenta anos
da abertura do Concílio Vaticano II e vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, findando
na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de Novembro de
2013.
Refere, ainda, neste ponto que
não é a primeira vez que se celebra o Ano
da Fé, pois já em 1967 Paulo VI proclamou um ano semelhante aquando do
décimo nono centenário do supremo testemunho dos apóstolos Pedro e Paulo.
Não querendo tirar o gosto pela
leitura desta pequena Carta Apostólica (que se lê em meia hora), findo, citando
o Papa Bento XVI, com uma realidade bem presente nos nossos dias:
«Aquilo de que o mundo tem hoje particular necessidade é o testemunho
credível de quantos (…) são capazes de abrir o coração e a mente de muitos
outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim.»
Ad majorem Dei gloriam!
Ismael Sousa
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